Quando eu era pequeno
E minha mãe à escola me levava
Eu, num gesto obsceno,
As flores do caminho arrancava
Entregava-lhe um buquê
Ou uma rosa pra enfeitar o seu cabelo
Mas com o amor e o saber
Ela me dizia em tom de conselho:
(Refrão)
Quem tenta possuir uma flor
Vê a sua beleza murchar
E resta tão somente a dor
Que o arrependimento faz brotar
A beleza das flores dura muito mais
Deixando-as onde elas podem viver
No coração de quem tem o olhar da paz
Elas sempre irão permanecer
Hoje eu não trago nas mãos
Nem armas, nem flores arrancadas
Mas te ofereço as flores do meu coração
Eternamente ajardinadas
(Refrão) (Solo) (Refrão)
( F#m E )
Quando eu era pequeno
E minha mãe à escola me levava
Eu, num gesto obsceno,
As flores do caminho arrancava
Entregava-lhe um buquê
Ou uma rosa pra enfeitar o seu cabelo
Mas com o amor e o saber
Ela me dizia em tom de conselho:
(Refrão)
Bm A
Quem tenta possuir uma flor
C#7
Vê a sua beleza murchar
Bm A
E resta tão somente a dor
C#7
Que o arrependimento faz brotar
Bm A
A beleza das flores dura muito mais
C#7
Deixando-as onde elas podem viver
Bm A
No coração de quem tem o olhar da paz
C#7
Elas sempre irão permanecer
( F#m E )
Hoje eu não trago nas mãos
Nem armas, nem flores arrancadas
Mas te ofereço as flores do meu coração
Eternamente ajardinadas
(Refrão) (Solo) (Refrão)